
Maria, ícone da mulher para uma Igreja sinodal intrinsecamente mariana
Reflexão conclusiva do Pe. Awi Melo no I Seminário internacional sobre a mulher
Aqui você encontra notícias relevantes sobre a Igreja Católica e acompanha os principais acontecimentos de Roma. Junto a isso, pode conhecer as atividades do Movimento de Schoenstatt que impulsionam a vida da Igreja nos mais diversos continentes do mundo.
Reflexão conclusiva do Pe. Awi Melo no I Seminário internacional sobre a mulher
As Irmãs e Padres de Schoenstatt estão ajudando os refugiados ucranianos na Europa a terem um abrigo temporário, casa, comida, ajuda de todos os tipos e especialmente cordialidade. O Schoenstatt Original está se preparando para poder receber contingentes de refugiados.
Aqui o texto completo que Francisco pronunciará na tarde de 25 de março, durante a liturgia penitencial na Basílica de São Pedro. Todos os bispos e todos os sacerdotes do mundo são convidados a unir-se nesta súplica.
As Irmãs e Padres de Schoenstatt estão ajudando os refugiados ucranianos na Europa a terem um abrigo temporário, casa, comida, ajuda de todos os tipos e especialmente cordialidade. O Schoenstatt Original está se preparando para poder receber contingentes de refugiados.
Como São José, nossos José Kentenich e José Engling amaram a Maria, tomaram-na em seus corações castos e, com Ela, acolheram a vontade de Deus em suas vidas.
José, o esposo de Maria, de quem nasceu Jesus.(MT 1:16)
O ato se realizará durante a Celebração da Penitência que o Papa Francisco presidirá às 17h na Basílica de São Pedro. O mesmo ato será realizado, no mesmo dia, em Fátima pelo cardeal Krajewski, esmoleiro pontifício, enviado do Papa.
Do Santuário dos Padres de Schoenstatt em Varsóvia até a Ucrânia são apenas 215 km. Já chegaram à Polônia 700.000 refugiados ucranianos. As Irmãs de Maria e os Padres de Schoenstatt acolhem os refugiados e precisam de nossa ajuda.
«Não nos cansemos de fazer o bem; porque, a seu tempo colheremos, se não tivermos esmorecido.
Portanto, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para com todos» (Gal 6, 9-10a).
Tristeza, angústia e preocupação: essas foram as palavras utilizadas pelo Papa Francisco diante da crise entre Rússia e Ucrânia.
O Papa nos convidou a rezar em silêncio pela crise no país do Leste Europeu, de onde chegam “notícias muito preocupantes”. Enquanto isso, a aumenta a tensão sobre uma iminente invasão russa. A diplomacia não mede esforços para evitar confrontos armados, mas até agora nenhuma abertura veio de contatos entre Biden e Putin. Para Kiev, os EUA provocam um alarmismo que só causa pânico.
“Agora aproxima-se a meta dos primeiros vinte e cinco anos do século XXI, e somos chamados a realizar uma preparação que permita ao povo cristão viver o Ano Santo em todo o seu significado pastoral. Neste sentido, constituiu uma etapa significativa o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que nos permitiu redescobrir toda a força e ternura do amor misericordioso do Pai a fim de, por nossa vez, sermos testemunhas do mesmo”, afirma o Papa Francisco numa carta ao arcebispo dom Rino Fisichella