Pelas religiosas e consagradas

Papa Francisco - thepopevideo.org

Rezemos pelas religiosas e consagradas, agradecendo-lhes a sua missão e a sua coragem, para que continuem a encontrar novas respostas diante dos desafios do nosso tempo.

pelas religiosas

 

Este mês, rezaremos de maneira especial pelas mulheres religiosas e as mulheres consagradas.

O que seria da Igreja sem as religiosas e as leigas consagradas? Não se pode compreender a Igreja sem elas.

Encorajo todas as consagradas a discernir e a escolher o que convém para a sua missão diante dos desafios do mundo em que vivemos.

Exorto-as a continuar trabalhando especialmente junto dos pobres, dos marginalizados, de todos os que estão escravizados pelos traficantes; peço-vos especificamente que atuem sobre estes problemas.

E rezemos para que mostrem a beleza do amor e da compaixão de Deus como catequistas, teólogas, acompanhantes espirituais.

Convido-as a lutar quando, em alguns casos, são tratadas injustamente, mesmo dentro da Igreja; quando o seu serviço, que é tão grande, é reduzido à servidão. E às vezes por homens da Igreja.

Não desanimem. Continuem dando a conhecer a bondade de Deus através das obras apostólicas que fazem. Mas sobretudo, através do testemunho da consagração.

Rezemos pelas mulheres religiosas e consagradas, agradecendo-lhes a sua missão e a sua coragem, para que continuem a encontrar novas respostas aos desafios do nosso tempo.

Papa Francisco às religiosas e consagradas:

Obrigado por quem são, pelo que fazem e pelo modo como o fazem.

O novo Vídeo do Papa, que traz a intenção de oração que o Papa Francisco confia à Igreja Católica por meio da Rede Mundial de Oração do Papa, é dedicado à missão das religiosas e consagradas.
Em uma mensagem em que as considera vitais para a vida da Igreja, Francisco exorta as religiosas e as consagradas a continuar trabalhando junto dos pobres, dos marginalizados e dos que são escravizados pelos traficantes.
O Papa reconhece que elas muitas vezes são tratadas injustamente (mesmo dentro da Igreja), porém as encoraja a continuar seu trabalho apostólico e pede orações para que elas continuem encontrando novas respostas diante dos desafios do tempo atual.
(Cidade do Vaticano, 1º de fevereiro de 2022) – O Vídeo do Papa de fevereiro acaba de ser divulgado com a intenção de oração que Francisco confia à Igreja Católica por meio da Rede Mundial de Oração do Papa. Este mês, o Santo Padre agradece às religiosas e consagradas e reza para que elas continuem encontrando novas respostas aos desafios do tempo presente.

Nesta edição, que contou com o apoio e a colaboração da União Internacional das Superioras Gerais (UISG), que reúne as superioras gerais das congregações canonicamente aprovadas, Francisco valoriza o papel das mulheres que se dedicam à vida consagrada. Sua mensagem é contundente: “O que seria da Igreja sem as religiosas e as leigas consagradas? Não se pode compreender a Igreja sem elas”.

Segundo estatísticas publicadas pela agência Fides em 2021, existem mais de 630 mil religiosas no mundo.

Junto aos pobres e marginalizados

Em sintonia com a mensagem que reiterou em inúmeras ocasiões ao longo de seu pontificado, Francisco pede às religiosas e consagradas que concentrem seu trabalho apostólico “trabalhando juntos dos pobres, dos marginalizados, e de todos os que estão escravizados pelos traficantes”.

O Vídeo do Papa deste mês, com vídeos e fotografias, relata o empenho das religiosas e das consagradas no meio dos povos indígenas, ao lado das crianças de rua, nos vilarejos onde faltam alimentos e medicamentos, entre migrantes, marginalizados e desempregados, junto às vítimas do tráfico. Não esquecendo sua grande contribuição intelectual e civil: há religiosas e consagradas lecionando em universidades, participando de cúpulas internacionais sobre o meio ambiente e atuando para mediar crises políticas.

Religiosas e consagradas na vida da Igreja

No Vídeo do Papa, Francisco também reconhece que as religiosas, às vezes, são “tratadas injustamente, mesmo dentro da Igreja”. É por isso que ele as chama a lutar contra isso e não desanimar; pedindo-lhes que continuem a demonstrar “a beleza do amor e da compaixão de Deus como catequistas, teólogas, diretoras espirituais” e “através das obras apostólicas que realizam”.

Ir. Jolanta Kafka, Presidente da UISG, comentou sobre o Vídeo do Papa: “Nós nos sentimos, como religiosas, muito encorajadas pelo Papa Francisco, tanto na nossa vida comunitária como nos desafios que temos hoje na missão. Unimos ao convite de rezar pelas religiosas e consagradas do mundo a oração por todas as mulheres, homens, crianças e sobretudo os jovens que encontramos todos os dias no ministério. Com eles partilhamos o dinamismo da vocação a que somos chamadas, para participar da alegria do Evangelho e da esperança em um mundo onde todos somos irmãos. Como UISG, sentimos a responsabilidade de responder às palavras do Papa Francisco e prosseguir com coragem e alegria em nossa missão de testemunhar a beleza da consagração: entregar-se totalmente pelo Reino, a exemplo de Jesus”.

Por sua vez, o Pe. Frédéric Fornos SJ, Diretor Internacional da Rede Mundial de Oração do Papa, acrescentou: “O valor que a enorme quantidade de religiosas e consagradas trazem para a vida e a missão da Igreja é incalculável. Fiz toda a minha formação com religiosas e trabalhei com muitas delas, assim como com consagradas, em projetos pastorais, educativos ou sociais para responder aos desafios do mundo de hoje. Elas fazem parte das minhas melhores experiências na missão. Também fiz minha formação com numerosos leigos e leigas, generosamente dedicados à missão. No entanto, é muito diferente trabalhar com religiosas, com as quais compartilho, como jesuíta, um estilo de vida e um sentimento comum de serviço ao Evangelho e à promoção da justiça do Reino de Deus. Sem contar que muitas religiosas também me formaram em teologia, Bíblia, ou contribuíram para minha formação como diretor espiritual. Este mês é uma boa ocasião para todos nós conhecê-las melhor em sua diversidade e descobrir sua contribuição para a missão da Igreja e para os desafios do nosso tempo”.

 

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