A maratona de trabalhos incluiu 18 oficinas para mais de 300 participantes
Com interessantes oficinas que abordaram temas como vícios, vínculos familiares, tecnologia, educar os filhos na fé e o feminismo se iniciou o dia de trabalho na sexta-feira no Hotel Sheraton de Assunção.
Mais de 300 pessoas da América Latina passaram pelo hotel onde acontece o CIOF Paraguai 2023. O evento começou na sexta-feira com uma celebração eucarística e depois o Pe. Correa disse algumas palavras iniciais que realmente instalaram entre os presentes a necessidade deste encontro diante de tantos temas que preocupam o mundo. Posteriormente, o Pe. Eduardo Aguirre fez um breve resumo de como encontra-se o processo de beatificação do nosso fundador, o Pe. José Kentenich, no qual mencionou a importância de divulgar o seu pensamento, colocar em prática as obras baseadas nas dele e assim criar alicerces para criar a fama de santidade.
Algumas das oficinas realizadas “Pesque os peixes, os vícios que se infiltram em nossas famílias”, de Paulina Benavente e Patricio de la Fuente do Instituto de Famílias do Chile; “Conexão real, vamos falar de tecnologia em código Schoenstatt”, apresentado por Milagro Castro e Irving Soto, membros da Liga da Costa Rica; “Casa fonte de vínculos e acolhida”, Raquel Paz e Carlos García Cruz da Federação Apostólica de Famílias do Equador; “Educar, serviço desinteressado e desinteressado da vida” “Respeito à originalidade dos filhos”, de Jazmín e Eduardo Gustale da FAF Paraguai; “Educação dos filhos na fé. Santuário Lar” de Gislaine e Marcelo Mafre da FAF Brasil e “Feminina ou Feminista” do Instituto das Famílias da Argentina.
A maratona de trabalhos continuou à tarde com palestras e oficinas como “Papel dos pais na orientação e afirmação sexual dos filhos” com o Padre José María García e o casal Santiviago do Paraguai; “Casais schoenstattianos, à maneira de Marta ou de Maria?”, dirigido por Georgina e Victor Ferla, Viviana e Héctor Zinoni da Argentina; “Importância dos vínculos para educar na afetividade e na pureza”, de Victor Cárdenas e Miriam Touma do Instituto de Famílias do Equador; “O estilo de vida mariano na vida familiar”, com Ligie Fougerat e Guillermo Barragan do Instituto de Famílias do México; “Ser família: papéis paternos e maternos” de Flávia e Tomás Santos, da Federação do Brasil, a segunda rodada de oficinas foi encerrada com “O filho como um dom, não como um direito: Naprotecnologia – Adoção, paterninade/maternidade espiritual”, Dra. Angélica Sarmiento e os casais do Instituto de Famílias do Paraguai.
Por fim, abordaram temas como: “Crise conjugal: oportunidade de crescimento”, Ileana Montero e Gonzalo Vega da FAF Costa Rica; “Um amor para sempre: Sexo e Eros” com Florencia Gil e Miguel Lelo de Larrea do Instituto de Famílias do México; “Nazaré. Oficina de renovação da igreja” com Mercedes e David Escalante, Ma. Lorena e Leonardo Redeligo membros da Liga da Argentina; “Missão do casamento para gerar e cultivar a vida através do amor esponsal”, com Ana María Mena e Manuel Donoso do Instituto de Famílias do Chile; “Schoenstattianos casados santos”, com Ir. Gertrud Maria Erhard da Hungria, as oficinas do primeiro dia foram concluídas com “Família, onde estão as vocações religiosas?”, de Elizabeth Muñoz e Juan Carlos Lobos, membros da Liga do Chile.
Compartilhando experiências para continuar crescendo em todo o mundo
A jornada do sábado no Congresso Internacional da Obra de Famílias de Schoenstatt foi cheio de testemunhos de schoenstattianos que trabalham sendo um “coração para o mundo”. Os leigos influenciando a sociedade, formação do dirigente schoenstattiano, são alguns dos temas que puderam ser tratados em diferentes oficinas.
O painel de depoimentos “Os leigos influenciando a sociedade” contou com vários schoenstattianos
que comentaram suas experiências na educação, na saúde, na economia e na política. Sobre educação se contou com a experiência de Alejandra Grebe que explicou sua tarefa desde o governo em seu país e estava acompanhada de seu marido Jorge Herrera, eles pertencem ao Federação Apostólica das Famílias do Chile. Em relação à saúde, foi possível conhecer o caso de Hugo Kunzle da Federação Apostólica das Famílias do Paraguai e que teve uma importante posição no setor de saúde no Alto Paraná durante a pandemia recém-superada.
Sobre economia falaram Ivonne e Walter Póveda, membros da Liga Apostólica das Famílias do Equador, que mencionaram sua experiência de manter Deus presente em seu dia-a-dia de trabalho e na família. Também pudemos ouvir Sebastián Villarejo da FAF Paraguai e que incentivou os membros do movimento a ajudar os outros na política, mencionando que é preciso ir além do acolhimento e da transformação e fazer que o envio apostólico seja realmente levar o exemplo de Schoenstatt para toda a sociedade com ações concretas que vão além dos apostolados.
À tarde foi possível conhecer a experiência do nascimento do ramo familiar na Costa Rica, com a pequena variação de que a mesma começa no mesmo ano em que os casais se casam, para o que se chama “Ano Zero. Recém casados”. Foram Carolina Cambronero e David Ramírez da FAF da Costa Rica que ajudou a implementar isso com o assessoramento do Padre José Luis Correa.
Também foi possível conhecer mais sobre Schoenstatt em saída: CAU externa através Elizabeth e Alejandro Robles da FAF da Costa Rica. Na oficina “Formando o dirigente Schoenstattiano” se teve a particularidade de poder ouvir o próprio Pai Fundador dando uma parte da palestra através da tecnologia, esta ficou a cargo de Lorena e Walter Espíndola, Nuria e Fernando Guirado, membros da Liga Argentina. Além do painel “Os leigos fundando e conduzindo Schoenstatt” apresentado por Lourdes e Manrique Gutiérrez da Costa Rica.
A última parte das oficinas foi denominada ” Leading to love (Conduzindo ao amor)” e foi apresentado por Maria Luisa e Raúl Robles do Instituto de Famíliaa. “Um olhar sobre problemas sociais”, a oficina foi conduzida por Adela Cifuentes e Gonzalo Durán – FAF Chile e “Um Schoenstatt, um só coração: CAU interna – COF”.
Fonte: CIOF Paraguay