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Igreja

Março 24, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Abertura do Ano da Família Amoris Laetitia

Abertura do
Ano da Família Amoris Laetitia

Autor: Heinrich Brehm

Em Roma, na abertura do Ano da Família Amoris Laetitia – no quinto aniversário da publicação da Exortação Apostólica Amoris Laetitia –  realizou-se uma conferência online sobre o tema “O Nosso Amor Diário“, organizada pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, a Diocese de Roma e o Instituto Teológico Pontifício João Paulo II. 

Cuidar de fragilidades e feridas com amor

Na sua mensagem, o Papa Francisco reiterou o convite para reler e aprofundar a carta Amoris Laetitia. “A principal intenção do documento”, disse o Papa, “é transmitir, num tempo e cultura profundamente alterados, a necessidade de um novo olhar, da Igreja atual, sobre a família: não basta afirmar o valor e a importância da doutrina, se não nos tornarmos guardiões da beleza da família e cuidarmos compassivamente das suas fragilidades e feridas”.

E continuou: “Por um lado, proclamamos aos casais e às famílias uma palavra, que os ajuda a compreender o significado autêntico da sua união e do seu amor, que é sinal e imagem do amor trinitário e da aliança entre Cristo e a Igreja. É a palavra sempre nova do Evangelho, a partir da qual todo o ensino, incluindo o da família, pode tomar forma”. 

“É uma palavra exigente”, disse ele, “pois procura libertar as relações humanas de tudo o que pode desfigurar o seu rosto e torná-las instáveis: a ditadura do sentimento, a exaltação do provisório – que desencoraja os compromissos ao longo da vida – a predominância do individualismo, o medo do futuro… Ao destacar o valor do casamento, como plano de Deus e como vocação, pretende-se mostrar que, mesmo um caminho marcado por fracassos, quedas e mudanças, pode levar à realização humana e tornar-se um fermento de fraternidade e amor na sociedade”.

Logo des "Jahres der Familie Amoris Laetitia" (Grafik: laityfamilylife.va)
Schoenstatt Australia

A Igreja deve mergulhar na vida real

“Por outro lado, essa proclamação nunca pode e nem deve ser de cima ou de fora… A Igreja está encarnada na realidade histórica, como esteve o seu Mestre, e mesmo quando proclama o Evangelho da família, fá-lo mergulhando na vida real, conhecendo em primeira mão as lutas diárias dos cônjuges e dos pais, os seus problemas, os seus sofrimentos, todas as situações pequenas e grandes que pesam e por vezes dificultam a sua jornada… 

A Igreja é chamada a acompanhar a jornada das famílias… Não se trata apenas de traçar o caminho, mas de as acompanhar verdadeiramente na sua viagem. Isso é especialmente relevante no tempo da pandemia, com as suas dificuldades psicológicas, econômicas e de saúde. Aqui demonstra-se que os laços familiares foram e serão postos à prova. Mas, ao mesmo tempo é claro que são o ponto de referência mais forte, o apoio mais importante, o guardião insubstituível da estabilidade de toda a comunidade humana e social”.

Pe. Alexandre Awi Melo, Padre de Schoenstatt e Secretário do Dicastério para os Leigos, Família e Vida, e a Dra. Gabriella Gambino, Subsecretária, apresentaram um breve vídeo, no qual encorajam os fiéis de todo o mundo a se unirem a iniciativa de celebrar o Ano da Família Amoris Laetitia, aprofundando os laços familiares e participando em iniciativas paroquiais, diocesanas ou de movimento, que são realizadas com o objetivo de reforçar os valores, a profunda riqueza da família.

Fonte: www.schoenstatt.de

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Março 19, 2021 By Magdalena Rosario Lira

São José nos inspira a viver alegremente o ideal da Sagrada Família

São José nos inspira
a viver alegremente o ideal da Sagrada Família

A figura de São José sempre foi importante em Schoenstatt. Ele é um exemplo no ideal da Sagrada Família, ele deu tudo por Jesus e Maria. Ele nos ensina a aspirar ao ideal de santidade em nossa família.

Ir. M. Ana Paula Ramos Hyppólito
19 de março de 2021

José, um homem justo, silencioso e oculto. Sua discrição é tão singular, que ele faz questão de permanecer nos fundos e deixar que toda a luz brilhe unicamente sobre Jesus e Maria. Ele permanece nos fundos, silenciosamente… Porém, hoje, queremos que uma clara luz faça brilhar a sua face sobre nós. Queremos desvendar um pouco do seu brilho e contemplar o crescimento de sua importância em nossa Família de Schoenstatt, a importância que lhe conferiu nosso Pai e Fundador.

Em 1928, Pe. José Kentenich retoma a história da devoção a São José na Igreja: “A Igreja também conheceu um crescimento neste sentido, na devoção a São José. A partir de um reconhecimento teológico houve ainda um longo caminho até que a veneração a São José penetrasse mais profundamente em toda a Igreja. No Oriente esta veneração surgiu mais cedo do que no Ocidente. Um Martirológico de Reichenau, por volta de 850, nomeia São José pela primeira vez. Os místicos e teólogos do final da Idade Média começam a se ocupar com sua posição na história da salvação. Somente em 1479 foi incluída sua festa no breviário romano”.

Pe. Kentenich continua: “Na história da Igreja, São José não se encontrava também no canto? No século quarto começaram a pintar imagens dele e a cuidar para que ele saísse do seu canto. Somente no século XIX, século da grande veneração a Maria, o Espírito Santo cuidou que ele chegasse ao centro e fosse reconhecido solenemente como protetor da Igreja”.

Nosso Pai e Fundador sempre vê São José em perfeita unidade com a querida Mãe de Deus. Por isso ele diz em 1950: “Deus fala através das situações. Será que por elas a Mãe de Deus não nos quer dizer expressamente e chamar a atenção sobre São José?”.

Desde as origens de Schoenstatt

No começo da história de nossa Família de Schoenstatt as aflições e preocupações eram enormes, por isso, naturalmente, é cultivada a confiança na ajuda de São José. Em 1950 o Pai Fundador fala da feliz realidade de “que São José – desde que o proclamamos como administrador de todas as nossas preocupações financeiras – realizou brilhantemente a sua tarefa”.

Ele acrescenta: “Com tudo isso, nós não só nos equiparamos com a Igreja, mas, em parte, até a superamos, particularmente também por causa da visão orgânica da figura de São José e do modo abrangente de venerá-lo. Nós não o veneramos somente em um ou outro sentido, só como protetor da vida interior e da pureza, somente como construtor, ministro das finanças, ou só ministro da economia. Esta abrangência confere um caráter especial à veneração a São José em nossa Família”.

A forma de veneração a São José em Schoenstatt, a qual se refere o Pe. Kentenich, é ampla. Nosso Fundador apresenta diversas características do esposo de Maria. São José é aquele que mais amou Nossa Senhora e que foi seu esposo fiel, ele é também o pai de Jesus, quem o protege e educa; assim sendo, José é um modelo de chefe de família, modelo de pai, esposo, companheiro, tem todas as virtudes para ser parte da Sagrada Família. Pe. Kentenich reflete ainda como Deus age pelas “causas segundas”. Na história da Salvação, Jesus é o personagem principal, e Maria aquela que dá o ‘sim’ para que essa história aconteça. Porém, é São José, um personagem “secundário” na história, que se torna o chefe da família. Mesmo em sua pequenez, ele se torna uma “peça-chave” para a salvação da humanidade.

Quanto mais importante for para nós a vida espiritual e nossa vida interior, o crescimento nas virtudes e a aspiração à perfeição e à santidade, tanto mais asseguramos para nós a ajuda de São José e tanto mais olhamos sua santidade, suas virtudes e aprendemos com seu exemplo.

San José en el Santuario Original
A ele confiar

Quanto mais numerosos forem os perigos para o corpo e a vida, quanto mais o espírito mundano quiser penetrar em nós e nos afastar do Ideal, tanto mais confiamos na proteção de São José.

Quanto maiores forem os problemas econômicos e financeiros ou quanto mais graves eles se tornarem, tanto mais procuramos o auxílio de São José, também nestas aflições e preocupações.

Quanto mais experimentamos nossas limitações e incapacidades em nossa responsabilidade profissional e nos cargos que ocupamos, quanto mais numerosos forem os problemas que nos oneram, tanto mais procuramos refúgio em São José.

Quanto mais nos afligem e amedrontam a idade, a doença ou a aflição da morte, tanto mais nos colocamos sob a proteção de São José e confiamos na sua assistência.

Contudo, o Pai e Fundador nos dá um alerta: “Seria rude, quer dizer, não seria delicado de nossa parte se pensássemos: quando precisamos dele, então o queremos bem” (1928).

Sim, podemos e queremos amar São José! E quanto mais o amamos e fazemos dele nosso amigo, mais a Mãe de Deus e Jesus estarão próximos de nós, pois os três formam uma unidade de corações, são uma Família, a Sagrada Família!

Assim confirma nosso Pai e Fundador: “Certa vez, São Tomás de Aquino formulou muito claramente: cada santo possui certa autoridade em sua tarefa – de cada um podemos alcançar uma determinada graça. De São José, no entanto, podemos alcançar TUDO! […] Chegará o tempo no qual São José ocupará uma posição de muito mais força e glória do que a que possui até agora”.

San José en la Casa de la Alianza
“Ele deveria ser incluído no círculo de amor de nossa Família”

Deixemos que continue a crescer nosso relacionamento com São José, ou seja, que primeiramente ele se torne de novo bem vivo, vigoroso e original. Isto corresponde bem ao sentido de nosso Pai e Fundador, pois ele mesmo diz: “É muito importante para São José que o amemos pessoalmente muito mais do que até agora” (1934).

E, para isso, Pe. Kentenich nos dá as seguintes indicações já em 1932: “O que nós queremos fazer? Ter mais confiança em São José. Valorizar mais suas imagens e estátuas. Ele deveria ser incluído no círculo de amor de nossa Família”.

Deixemos, então, que aumente nosso amor a São José! Procuremos renová-lo, aprofundá-lo e vivificá-lo! Não permitamos que São José fique no canto, no canto de um Santuário ou de um Santuário-Lar. Vamos dar-lhe o lugar de honra que lhe compete, acima de tudo, um lugarzinho de predileção, um cantinho de predileção em nosso coração.

Do mesmo modo, depositamos nossa confiança no sentido de que ele conduza numerosas e boas vocações para a santa Igreja e para a Obra de Schoenstatt, que cuide de conservar em todos os consagrados a alegria pela vocação e garanta em cada um o crescimento no ideal e na santidade.

Por isso queremos dizer com toda a confiança: São José, rogai por nós!

Queremos mostrar nossa gratidão a São José por tudo o que diariamente recebemos em bênçãos materiais e espirituais. Como podemos, então, retribuir-lhe? Como podemos causar-lhe alegria?

São José, que presente tu queres receber em teu ano especial?

Sem dúvida, a resposta de São José é: “Torna-te semelhante àquela que mais amo! Torna-te uma pequena Maria! Cada filho de Schoenstatt, cada um é para mim o maior presente! Cada filho de Schoenstatt deve ser como Maria!”.

Fonte: santuariodeatibaia.org.br

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Março 4, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Parolin: Francisco leva ao Iraque a esperança do diálogo e da reconstrução

Parolin:
Francisco leva ao Iraque a esperança do diálogo e da reconstrução

O Iraque está se preparando para receber o Sucessor de Pedro. "O Papa quer lançar uma mensagem para o futuro", sublinha o Secretário de Estado do Vaticano, o Cardeal Pietro Parolin.

Massimiliano Menichetti, 2 março 2021
Fuente: https://www.vaticannews.va/
Foto: vaticannews

O Iraque está esperando por Francisco que recomeça suas viagens escolhendo este país para levar conforto a um povo que sofreu nos últimos anos por causa das perseguições, guerra e violências perpetradas pelo Ísis, mas também para continuar a construir o caminho da fraternidade e a grande ponte do diálogo. Pela primeira vez na história, um Papa visitará o Iraque. O país que deu origem a Abraão e onde reside uma das comunidades cristãs mais antigas, ainda carrega consigo feridas muito visíveis da guerra e enfrenta os flagelos da pobreza, do terrorismo e agora da Covid-19. O Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, sublinhou a importância desta viagem, destacando a urgência da colaboração para reconstruir o país e curar todas as “feridas, para reiniciar uma nova etapa”:

Parolin: O Papa retoma suas peregrinações apostólicas após um longo período de suspensão devido à emergência sanitária pela Covid-19. E retoma voltando sua atenção para um país particularmente sacrificado, um país que carrega em seu corpo as feridas da guerra, do terrorismo, da violência, dos confrontos. Portanto, o Papa quer manifestar uma atenção particular, uma proximidade particular, a este país, ao Iraque. O objetivo e o significado da viagem é precisamente o de manifestar a proximidade do Papa com o Iraque e com os iraquianos; e de lançar uma mensagem importante: que devemos trabalhar juntos, nos reunir para reconstruir o país, para curar todas essas feridas e para reiniciar uma nova etapa.

Há três anos, visitando o Iraque, o senhor disse: “Cristãos e muçulmanos são chamados a iluminar a escuridão do medo e dos absurdos”. Que significado têm estas palavras na véspera da viagem do Papa?

Parolin: Creio que essas palavras mantêm toda a sua atualidade. Lembro-me de dizer isso num contexto que era até alegre, porque era noite de Natal na catedral caldeia de Bagdá, cheia de gente, cheia de cantos e de luz, apesar do clima sombrio que se vivia lá fora. Sobretudo porque estão em sintonia com o lema da viagem do Santo Padre: “Sois todos irmãos”. Agora, esta fraternidade vem do fato de serem filhos do mesmo pai. Há também uma referência a Abraão, que nasceu precisamente no Iraque. Foi dali que iniciou a sua aventura após o chamado do Senhor: Abraão, a quem tanto cristãos como muçulmanos se referem. Isso deve ser traduzido em um compromisso comum. É por isso que eu dizia que são chamados juntos para serem luz na escuridão e para dissipar as obscuridades, as muitas obscuridades que existiam então, há dois anos, e que, mesmo que tenha tido um esforço para superá-las, em grande parte no entanto, ainda permanecem.

Será uma visita muito intensa de quatro dias. O Papa abraçará a igreja local e participará de um encontro inter-religioso em Ur, a cidade de Abraão, visitará lugares de perseguição, martírio e reconstrução. Qual é o ponto central desta viagem?

Parolin: O centro está precisamente no fato de que o Papa quer lançar uma mensagem em direção ao futuro: este é o centro. Há situações e realidades que vivem um certo sofrimento, além dos lugares onde houve perseguições, martírios. A própria Igreja está passando por uma situação de dificuldade, o diálogo inter-religioso precisa ser promovido. Porém as dificuldades podem ser superadas se houver a boa vontade e o compromisso por parte de todos de se reunirem e trabalharem juntos para a reconstrução. Acredito que a mensagem, o ponto central, será este: não nos deixemos bloquear por tudo o que aconteceu, por mais negativo que tenha sido – e foi muito negativo – mas olhemos em frente com esperança e coragem para reconstruir esta realidade do Iraque.

Qual é o significado do encontro com o Grão Aiatolá Al-Sistani? Um outro pilar para a ponte da fraternidade?

Parolin: Sim, eu acredito que sim, levando em conta também que Al-Sistani é uma das figuras mais simbólicas e significativas do mundo xiita; e também que Al-Sistani sempre falou a favor da coexistência pacífica no Iraque, dizendo que todos os grupos étnicos, os grupos religiosos, são parte do país. Isto é muito importante porque vai no sentido e na direção exata da construção desta fraternidade entre cristãos e muçulmanos, que deve caracterizar o país. Portanto, este é realmente um momento importante e acredito que será certamente um dos momentos mais significativos da visita do Papa ao Iraque.

https://www.teletica.com/
Foto: vaticannews

Nos últimos anos, por causa da violência, mais de um milhão de cristãos foram expatriados do Iraque. A viagem do Papa traz também esperança de mudança neste sentido?

Parolin: Certamente a Igreja – os cristãos, os católicos – no Iraque, estão esperando o Papa com grandes expectativas. E precisam ser encorajados a viver sua vocação cristã dentro desta realidade tão difícil como o Iraque. Eu diria que a vocação dos cristãos do Oriente Médio é quase uma vocação dentro da vocação cristã, em sua realidade, em seu ambiente, em seus país. Por isso certamente o Papa encorajará esta Igreja a ser corajosa, capaz de testemunhar, e também fará um convite para que permaneçam para dar testemunho da sua presença. Já dissemos muitas vezes que sem os cristãos, o Oriente Médio não seria mais assim.

O governo iraquiano saudou esta viagem como “uma mensagem de paz”. Como se constrói a estabilidade, o diálogo, a convivência, depois de tantos anos de devastação e violência?

Parolin: Este é um grande desafio, um grande desafio ao qual o governo, é claro, e a sociedade como um todo, está tentando responder. Voltemos ao que estávamos dizendo, ou seja, rumo à unidade. Precisamos nos reunir e colaborar. E para nos reunirmos e colaborarmos, para construir esta unidade, certamente há necessidade de perdão e reconciliação. Devemos superar o passado, olhar em frente neste sentido novo e positivo. Ao mesmo tempo, há também medidas a serem tomadas, por exemplo, contra o sectarismo, que infelizmente ainda caracteriza grandes setores da sociedade, contra a corrupção, a desigualdade e a discriminação, para que todos possam ter seu lugar e todos se sintam cidadãos do país, com os mesmos direitos, com os mesmos deveres e com o mesmo compromisso e responsabilidade de ajudar a construí-lo. Parece-me que estas deveriam ser as principais formas de tentar reconstruir o país.

Eminência, o que o senhor espera para esta viagem?

Parolin: Meu desejo é que este momento, esta presença do Santo Padre, tão esperada e desejada há tanto tempo, possa ser um momento de renascimento, de renascimento material, de renascimento espiritual para o povo iraquiano, para que isto também possa ter repercussões em toda a região que precisa de bons exemplos. E que isto se realize sob o sinal da fraternidade: “Sois todos irmãos”, é o lema desta viagem do Papa.

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Fevereiro 12, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Sementeira de vocações no México.

Sementeira de vocações no México.

Cuatro nuevos postulantes mexicanos a la Comunidad de los Padres de Schoenstatt comparten con Schoenstatt International su llamado a la vida sacerdotal.

Emanuel Velasco
11 de febrero 2021

Quatro novos postulantes mexicanos, do Instituto dos Padres de Schoenstatt, compartilham conosco seu chamado à vida sacerdotal.

A Família de Schoenstatt, em Querétaro, no México, está em festa, com uma enorme surpresa para compartilhar com toda a Família internacional. Apesar das incertezas, pela pandemia pela Covid 19, durante os últimos meses, uma corrente de vida despertou a juventude deste lugar.

O novo centro de Schoenstatt, conhecido como “Ermida de Schoenstatt Vista Dorada”, gera vida abundandte. Nesse período de pandemia, houve o lançamento do álbum “Reina Fiel” (Rainha Fiel), que está disponível em plataformas digitais, mais de 50 novos peregrinos selaram sua Aliança de Amor com a Mãe de Deus e, agora, quatro membros da Juventude Masculina ousaram dar um salto na profundidade de suas vocações , a serviço da Igreja por meio da Obra de Schoenstatt.

Eles nos contam um pouco de seu chamado para a vida sacerdotal

Juan: Quando Deus chama, é difícil não ouvi-lo.

Juan Ramón Santoyo Reyes relata que “quando Deus chama, é difícil não ouvi-lo. Para mim, esta tem sido a situação, desde que entrei em Schoenstatt. Estou no Movimento, há quase onze anos, e posso dizer com certeza que Schoenstatt é a melhor coisa que aconteceu em minha vida. Foi aos 15 anos que tive meu primeiro chamado vocacional. Mas, só aos 19 é que comecei um processo mais profundo de discernimento. Desde então, descobri um caminho cheio de bênçãos, encontros pessoais com Deus e Maria, assim como com inúmeras pessoas que encheram meu coração e minha alma. 

Sou grato a Deus por tudo o que Ele me deu, por meio de tantas pessoas e tantas coisas. Schoenstatt é tudo para mim e minha vocação sacerdotal é o papel que, creio, Deus me deu dentro de seu plano. Sou um filho de minha história, da história de Schoenstatt México e Querétaro, de todos aqueles que deram suas vidas para que eu pudesse estar aqui. Dia após dia, tento fazer o mesmo, para que muitos mais possam encontrar sua vocação, seja ela qual for.”

Ariel: Eu só quero dispor meu coração para seguir a vontade de Deus

Por sua vez, José Ariel González Gámez compartilha: “Estou certo de que o chamado que recebi foi, antes de tudo, um chamado de meu Pai para me conhecer e me sentir muito amado por Ele. Isso colocou em meu coração um grande desejo de corresponder ao seu amor. Eu realmente não sei o que Ele tem reservado para mim e até onde irei neste caminho, que parece um tanto complicado, embora muito motivador. Só quero dispor meu coração para seguir a vontade de Deus e, desta forma, a cada dia poderei dar-lhe um novo sim. 

Gostaria também de convidar todos a parar um pouco em suas vidas e ouvir o que a voz de Jesus tem a dizer. Ele quer ser ouvido e não apenas solicitado. Sei que ao fazer isso, será muito mais fácil para cada um de nós viver feliz.”

Jesús: Com voz firme e vontade livre, decido dizer sim.

Jesús Eduardo Compean Valdez testemunha: “O olhar de Maria sempre me manteve cativo e agora, que decidi dar meu sim, lembro que Deus é sempre fiel, mesmo que a pessoa não o seja. Lembro-me vivamente das palavras de minha mãe, em uma ocasião ao falar com um sacerdote: Se você não se deixar pescar pelas redes, padre, será pelo anzol e doerá mais, porque você terá que deixar mais. Estou convencida de que ele seguirá sua voz onde quer que o chame. Hoje, após tanto tempo, sou eu quem, com voz firme e vontade livre, decido dizer sim.”

Luis: Como eu? Eu queria fugir, mas no final ceamos juntos.

Luis Raymundo Cervantes Flores descreve sua experiência com as palavras: “”Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo”. (Ap 3,20) Esta tem sido a aventura para a qual Deus me chamou. O sim à Aliança de Amor, à Mãe Santíssima e aos planos de Deus, transforma a vida.

Jesus começou a bater à minha porta, com este desejo, há quatro anos. Depois de selar minha Aliança, comecei, muito animado, um novo sonho, o sonho de minha vida. Entretanto, quando ele começou a aterrissar e se tornar mais real, fiquei assustado e começaram as dúvidas. Como eu? Eu queria fugir e Seu amor me deixou. Ele sempre foi fiel, ao bater à porta. Até que três anos e meio depois, apareceu uma pandemia que colocou um grande freio em minha vida e me permitiu voltar atrás, para ver onde eu estava. 

Encontrei-me com um Deus, que durante todo o tempo estava batendo à minha porta, mesmo que lá fora estivesse chovendo, nevando, relâmpagos, ele estava ali e, cada vez que ele batia, eu respondia: ‘Agora não’, ‘Volte depois’, ‘Não se preocupe’, rejeitando-O. Até que tive a coragem de abrir a porta, Ele entrou, finalmente, ceamos juntos e começamos a conversar face a face.

Candidatei-me à comunidade dos Padres de Schoenstatt e, com um coração ardente, fui aceito. De forma paralela, sem sabermos, outros irmãos da Juventude Masculina também estavam passando por este processo e fomos aceitos. Agora, há quatro postulantes de Querétaro. Quatro de nós que caminhamos e sonhamos juntos com o sacerdócio, com um sim em nossos corações, prontos para a loucura de amor, que a Mãe de Deus nos reserva com Jesus.”

Alegramo-nos com eles, pelo sim que deram a essa nova etapa de suas vidas, acompanhamos em oração seu processo vocacional à serviço de Schoenstatt, e por Schoenstatt, à serviço da Igreja.

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