Três viagens apostólicas internacionais, das ruínas do Iraque à periferia da Eslováquia, até a encruzilhada de sofrimento que é a ilha de Lesbos. Oito Motu Proprio, entre ministérios para as mulheres, mudanças no sistema judiciário, Missas antigas. O início de um caminho sinodal sem precedentes que envolverá as dioceses do mundo. Depois encontros, audiências, eventos internacionais dentro e fora de Roma. E, no meio, a operação ao cólon na Policlínica Gemelli.
O ano 2021 do Papa Francisco merece realmente ser percorrido na sua totalidade, considerando o número de encontros e compromissos que viram o Papa como protagonista. Um dado de fato num ano cheio de incertezas e restrições causadas pela emergência Covid e tendo também em conta as condições de saúde do Pontífice de 85 anos que começou o ano com problemas de ciática que o impediram de presidir o Te Deum a 31 de dezembro e a Missa a 1º de janeiro.