A Aliança de Amor é um ato de consagração (individual ou comunitária) a Maria como a Mãe Três vezes Admirável de Schoenstatt

O ato de fundação de Schoenstatt em 1914 é o momento em que o Pe. José Kentenich e a geração fundadora ofereceram sua luta pela santidade e pedem a Maria que venha morar em sua capela (Santuário de Schoenstatt), transformando-a em lugar de peregrinação e seu "berço de santidade". É a partir deste ato original que fluem a vida, a identidade e a fecundidade de Schoenstatt.

A Aliança de Amor é um ato de consagração (individual ou comunitária) a Maria como Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt (também conhecida como a “consagração de Schoenstatt”). Ela infunde uma relação mais profunda com Maria e dá uma participação plena na corrente de vida e de graças originada na Aliança de 1914 e que brota do Santuário. Cada novo membro ou grupo também contribui de forma única para a Aliança original, potenciando-a e enriquecendo-a, ao mesmo tempo em que a Aliança enriquece e melhora a vida de cada membro ou grupo.

A Aliança de Amor é uma forma reconhecida de consagração mariana na Igreja. Como a consagração da Solidariedade Mariana, a consagração de Montfort (Grignion) e as outras formas de consagração a Maria, ela consiste na doação total de si mesmo a Maria. O Pe. Kentenich caracterizou as consagrações marianas como um intercâmbio total e mútuo de corações, bens e interesses. Através deste intercâmbio, cresce-se no amor, na vida espiritual em geral e na capacidade de cumprir a própria missão. Na experiência católica, Maria provou ser uma excepcional parceira de consagração, levando pessoas, nações, comunidades e gerações a um fervor mais profundo de amor e compromisso com Cristo e com o Deus Trino.

Cresçer no amor, na vida espiritual geral e na capacidade de cumprir a missão

“Nada sem ti, MTA, nada sem nós”
A expressão “Nada sem ti, nada sem nós” é frequentemente encontrada no frontal do altar do Santuário.

Esta tradição remonta a 1933, e é uma expressão da Aliança de Amor. O “nada sem ti” indica a dependência de Schoenstatt da presença e da atividade de Maria no Santuário. O “nada sem nós” indica a necessidade de nossa cooperação e esforço para que os termos pelos quais Maria foi convidada a vir morar em Schoenstatt sejam cumpridos.