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Abril 13, 2021 By Vanessa Franke

Schoenstatt presente na abertura nacional do Ano da Família, na Costa Rica

Schoenstatt presente na abertura nacional do Ano da Família, na Costa Rica

"Amoris Laetitia" é o documento que inspira milhares de pessoas a aprofundar o valor dos vínculos familiares, durante este ano dedicado à família

Autora: Lisandra Chaves, Comunicação Schoenstatt Costa Rica
Abril de 2021

A Comissão Nacional da Pastoral da Família, da Costa Rica, organizou uma conferencia online, para iniciar oficialmente o “Ano da Família Amoris Laetitia”, convocado pelo Papa Francisco e que se iniciou em 19 de março, na Solenidade de São José. A palestra foi dada pelo Pe. José Luis Correa Lira, assessor nacional do Movimento de Schoenstatt na Costa Rica. Tony Gazel, membro da União das Famílias de Schoenstatt, partilhou seu testemunho.

Dom Manuel Eugenio Salazar, bispo de Tilarán, presidente da Comissão Nacional de Pastoral Familiar, abriu o evento. Pe. Ronny Solano, Secretário Executivo da Comissão, foi o moderador e convidou o Pe. José Luis Correa a falar sobre o tema: “São José, Esposo e Pai” e deu foco na Carta Apostólica, Patris Corde, do Papa Francisco. Falou sobre São José como um modelo de esposo: justo, honesto, respeitoso, trabalhador, casto, fiel e gentil com sua esposa. Um homem que passou em todos os testes que um marido poderia passar. Exortou os casais a pedir a São José que venha em seu auxílio e os ajude a serem fiéis.

“Deus tinha destinado Maria como noiva e esposa para São José. Na verdade, eles não estavam unidos por um amor carnal, mas, unidos um ao outro por um amor extraordinariamente cordial, íntimo, terno e santo. Dois corações batendo como se fosse apenas um! Eles realmente viviam um no outro. Se o amor envolve uma consonância de corações, se o coração da Mãe de Deus bateu tão profundamente por São José, é evidente que ambos se amaram com todo o coração”, disse o Pe. José Luis.

Ele também indicou que “é na Sagrada Família, nesta igreja doméstica original, que todas as famílias cristãs devem olhar”. De fato, “por um misterioso desígnio de Deus, o Filho de Deus viveu escondido nela, por muitos anos: é o protótipo e o exemplo de todas as famílias cristãs… Ninguém nasce pai, más se torna pai. Não se torna pai, só ao trazer uma criança ao mundo, mas ao cuidar dela de forma responsável. Toda vez que alguém assume a responsabilidade pela vida de outro, em certo sentido, exerce a paternidade em relação a ele”.

Pe. Alexandre Awi Melo, secretário do dicastério para os leigos, família e vida, enviou uma mensagem encorajadora: “Excelente. Parabéns pela palestra e pela iniciativa de abrir o ano de uma maneira tão solene e clara. Abraços e bênçãos para este ano.”

Tony Gazel e sua esposa compartilharam seu testemunho de fé, sobre a atuação da Mãe de Deus em seu casamento, enfrentando a cruz da enfermidade. Tony também animou o evento com suas canções originais, especialmente com uma canção dedicada a São José. Disse ele que “a letra é do Papa Francisco, eu só acrescentei a melodía”.

Para rever ese evento, visite o Facebook da Radio Fides pelo link.

 

Fotos: Schoenstatt International

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Abril 3, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Mensagem de ressurreição

Mensagem de ressurreição

Na pandemia, nós nos esgotamos. Nossa boa vontade está presa entre as restrições e nossas necessidades. Tudo atua como um pouco de orgulho humano. O poder do homem se tornou relativo. Entretanto as medidas externas chegaram atingiram as nossas almas. O que tudo isso faz com nossos corações?
P. Heinrich Walter
3 de abril de 2021
historia.nationalgeographic.com.es

A vigília da Páscoa nos dá diferentes mensagens sobre esta situação:

No Livro do Êxodo, ouvimos o testemunho dos grandes feitos de Deus. O povo de Israel, em fuga, se encontra numa situação desesperadora. Na frente deles o mar, atrás deles o exército do Faraó. A situação é sem saída. Então o impossível acontece; de alguma forma eles atravessam o mar e o exército egípcio por trás deles se afunda nas águas. Miriam, dançando, canta este evento como um ato glorioso de Deus. Daí vem a sugestão de olhar conscientemente em toda a desesperança para as ações de Deus que aconteceram ao nosso redor.

O profeta Ezequiel descreve uma promessa na difícil época do povo de Israel. Eles são levados de Jerusalém para o exílio, as pessoas que vivem em situação de dispersão. O profeta lhes promete um futuro: Deus vai tirá-los do exílio, Ele os reunirá novamente. Mas ele não fala em restaurar as antigas condições, mas em derramar água pura sobre elas. Deus lhes dá um coração novo, diz ele. A superação da adversidade começa no coração. Deus promete que eles pertencerão a Ele como um só povo. Quando a crise nos atinge por dentro, o novo começa no coração de cada pessoa. Muitas vezes esperamos que os poderosos tomem medidas, mas um futuro estável deve crescer a partir do indivíduo e de dentro. Todos podem começar e assim trazer uma contribuição para todos.

Pinterest

Lemos a mensagem do túmulo vazio, a pesada pedra desapareceu! Jesus ressuscitou do mundo da morte para uma nova vida. Isto não pode ser compreendido com a mente humana, só pode ser visto no efeito. O Papa Bento XVI, em seu livro  “Jesus”, fala de um “salto radical mutacional” por meio do qual uma nova dimensão da vida se abre. É uma mutação de força, de segurança, de confiança, de vitalidade que rompe todos os limites. Mas começa silenciosa e delicadamente nos encontros de Jesus com as mulheres no túmulo e com discípulos individualmente. Esta mutação não se manifesta em manifestações públicas de poder e convicção perceptível, mas como uma pequena luz que a partir de dentro irradia por tudo e lentamente vai mudando tudo.

De Schoenstatt, desejo a todos nós para a festa de Páscoa que durante este tempo pascal possamos cantar as maravilhas de Deus, ouvir a promessa do  coração novo e perceber em nós mesmos e nos outros, os processos silenciosos de mutação para uma vida renovada.

 

P. Heinrich Walter

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Março 18, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Viver em Aliança e vencer o extremismo

Viver em Aliança e vencer o extremismo

P. Afonso Wosny e Ir. M. Nilza
18 de março de 2021
Schoenstatt Australia

Cada pessoa precisa de expressões concretas de amor, de ter alguém ao seu lado, que o olhe com ternura e o ajude em coisas cotidianas. Numa audiência, o Papa Francisco fala que os aparelhos ajudam na comunicação, mas, a ternura é exclusiva de corações humanos: “Eles podem fazer muitas coisas, mas não podem fazer uma coisa: dar ternura. A ternura é o sinal da presença de Jesus, é aproximar-se do próximo… para ajudar, sacrificar-se pelo outro.” [1]

É urgente promovermos uma Cultura de Aliança, de acolhida ao outro, pertencemos todos uns aos outros como humanidade. Se não cuidarmos uns dos outros, não haverá amanhã. “Não há alienação pior do que experimentar que não se tem raízes, não se pertence a ninguém… um povo dará frutos e será capaz de gerar o amanhã apenas na medida em que dá vida a relações de pertença entre os seus membros” [2], afirma o Papa.

Vinculações pessoais reais, ainda que por meios virtuais

Quando se trata do uso da internet, relacionamentos e vínculos pessoais são temas que sempre estão em alta, tanto nas conversas pessoais como nos estudos científicos. Percebe-se que a sensação de ser oculto nas interações pela internet faz com que muitas pessoas se tornem agressivas.

Os algoritmos das redes sociais possibilitam o isolamento em bolhas, nas quais só temos contato com pessoas que pensam como nós e excluímos totalmente os que têm opiniões diferentes.

Dachau Welt.de
O extremismo gera violências

O pensamento extremista é sempre estreito e manipulador, não cria vínculos sadios. Em um mundo com possibilidade quase infinita de obter informações e de cada um expressar suas ideias, é um paradoxo tanta estreiteza de pensamento no campo político (e em tantos outros), em achar que não existe outra possibilidade de posicionamento a não ser estar na extrema direita ou na extrema esquerda. Quanta intolerância, divisões, relacionamentos agressivos, sem respeito fraterno ou para com autoridades, sem abertura para acolher o que outros pensam, por achar que só a minha visão política é perfeita e não há algo de bom no que fazem os que não pertencem à minha bolha.

Em sua carta Fratelii Tutti, o Papa Francisco diz: “Usa-se hoje, em muitos países, o mecanismo político de atormentar, exagerar e polarizar… nega-se a outros o direito de existir e pensar e, para isso, recorre-se à estratégia de ridicularizá-los, insinuar suspeitas sobre eles e reprimi-los. Não se acolhe a sua parte da verdade, os seus valores, e assim a sociedade empobrece-se e acaba reduzida à prepotência do mais forte”

O sociólogo Zygmunt Bauman diz que, na sociedade líquida, o mal também se torna líquido e as pessoas agem de modo agressivo, como se fosse normal negar ao diferente o direito de existir [3]. Dessa forma, todos os que “pertencem a outro grupo” são tratados como inferiores e inimigos.

Schoenstatt Argentina
Usemos os meios para gerar unidade

“A internet não é responsável por essa onda contemporânea de populismo ou de governos ultraconservadores”[4], diz Pierre Levy, o filósofo da Cibercultura. Ele lembra que as mídias são neutras e podem ser usadas para a unidade e a paz. Mas, assim como o nazismo usou a rádio para manipular opiniões e implantar a extrema ditadura, também hoje pessoas extremistas usam a internet para impor suas ideologias de direita ou de esquerda – e tem muita gente achando que essas são as duas únicas possibilidades de governar, preparando um futuro muito trágico, se não houver personalidades livres, capazes de parar essa corrente.

O Papa Francisco enfatiza que o relacionamento virtual complementa, mas não substitui os encontros pessoais. Ele escreve: “Como seria bom se, enquanto descobrimos novos planetas longínquos, também descobríssemos as necessidades do irmão e da irmã que orbitam ao nosso redor!” [5]

O amor transfigura a realidade

Nossa Aliança de Amor com a Mãe de Deus se comprova, amadurece e aprofunda nas provas diárias de amor ao próximo, também quando esse próximo pensa o contrário do que eu penso. Quantos irmãos nossos precisam de cuidados. Muitas vezes o discurso violento e o extremismo na opinião são expressões de medo e busca de defesa de quem está inseguro e com medo. O ferido à beira do caminho, como Jesus narra na parábola do bom samaritano, pode se encontrar dentro de nossa casa ou no grupo do aplicativo e a prática das pequenas virtudes são os cuidados que podemos oferecer-lhes diariamente.

Reflitamos sobre o que diz nosso Pai e Fundador: “O ponto de vista pelo qual seremos julgados é o amor ao próximo… No rosto dos que me rodeiam vejo os traços de Deus Pai, os traços de Cristo e da Mãe de Deus. Aqui se abre todo um mundo que devemos conquistar novamente… é preciso esforçar-se para formar família em toda parte, a fim de que o homem tenha novamente capacidade de vínculos.”[6]

*Este texto é um recorte e uma síntese da palestra do Congresso de Outubro do Regional Sudeste de 2020 no Brasil

 Referências:

[1] http://www.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2020/documents/papa-francesco_20200930_udienza-generale.html

[1] http://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2018/september/documents/papa-francesco_20180925_autorita-tallinn-estonia.html

[3] In: “Mal líquido – Vivendo num mundo sem alternativas”, Ed. Zahar

[4] https://www.fronteiras.com/videos/internet-e-responsabilidade-politica

[5] https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2020-10/papa-francisco-conversao-ecologica-ponti-academia-ciencias.html

[6] Pe. Kentenich em: “Que se faça o homem novo”

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Março 9, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Olha quem está presente no Iraque!

Olha quem está presente no Iraque!

Diante da imagem da nossa Mãe, nos unimos espiritualmente à viagem do Papa

Karen Bueno - 9 de março de 2021
El Papa en Irak Fotos: El P

A Igreja do mundo inteiro acompanha, com orações, a visita do Papa Francisco ao Iraque. Pela primeira vez, esta terra tão assolada por guerras e conflitos recebe a visita de um Papa.

“Venho como peregrino, como peregrino penitente, para implorar perdão e reconciliação do Senhor depois de anos de guerra e terrorismo, para pedir a Deus consolo para os corações e cura para as feridas. E venho até vocês como peregrino de paz, para repetir: Sois todos irmãos (Mt 23,8)”, disse o Santo Padre.

Em nossa Família de Schoenstatt, temos a alegria de contar com duas imagens peregrinas da Mãe e Rainha de Schoenstatt, que visitam as famílias iraquianas. Vamos conhecer um pouco sobre sua história…

Como elas chegaram lá?

No dia 1º de junho de 2016, quatro imagens da Mãe Peregrina foram abençoadas no Santuário de Confidencia, em Buenos Aires/Argentina. Duas delas foram levadas à cidade de Alepo, na Síria, pela Ir. María de Guadalupe Rodrigo, Irmã do Verbo Encarnado.

As outras duas imagens peregrinas foram enviadas ao Iraque, levadas pelo Pe. Luis Montes, que tornou-se responsável por elas.

Pe. Luis Montes é argentino e pertence ao Instituto do Verbo Encarnado (IVE). Ele vive como missionário há 10 anos no Iraque e atuou como pároco numa igreja da cidade de Erbil, onde desenvolveu sua atividade pastoral e de apoio humanitário. Atualmente foi transferido para o Egito, por um ano, mas regressará ao Iraque posteriormente.

Virgen Peregrina en Irak
Foto: vaticannews

Peregrinas pelo mundo

Essas imagens que estão no Oriente Médio são chamadas, na Argentina, de “Peregrinas Fundacionais”. Elas são enviadas a lugares onde ainda não existe a Campanha nem o Movimento Apostólico de Schoenstatt organizado. As primeiras foram para Jabarovsk, uma cidade no estremo leste da Rússia, próxima à fronteira com a China (também com um missionário do Verbo Encarnado, argentino), outras para a Guatemala, Venezuela, Nicarágua, Cuba e China.

Nós nos unimos a eles

Acompanhando a visita do Papa, nos unimos à comunidade iraquiana, dirigindo a eles nossas orações.

Apesar da distância geográfica e cultural ser grande, pelo Capital de Graças é possível ajudar a todas as pessoas que sofrem nessas regiões e presentear-lhes certa proximidade espiritual. Com o esforço e sacrifício diário, por menor que seja, podemos colaborar para que a Mãe e Rainha avance pelas terras do Oriente Médio, levando as graças do Santuário a cada vez mais pessoas, levando Jesus como maior dádiva e consolo.

Neste vídeo, o Pe. Luis mostra acolhida da imagem no país e eles rezam diante dela na língua local.

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Março 6, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Pe. Juan Manuel Perez Romero – mexicano Servo de Maria

Pe. Juan Manuel Perez Romero
Mexicano Servo de Maria

Em 26 de Janeiro, Padre Juan Manuel Pérez Romero partiu para a casa do Pai, onde Maria o abraça como um dos seus filhos amados. Ele foi um exemplo de amor a Maria, servo fiel e instrumento, que colaborou na fundação do Movimento de Schoenstatt, no México. A Família de Schoenstatt, seus filhos espirituais, com tristeza, mas com total confiança no Pai, é grata pela sua entrega, que, no Espírito, deu vida e fecundidade. Ele compreendeu e viveu a missão da Aliança, de uma forma que conquistou muitos corações para a Mãe Santíssima.
Pablo Arias, 6 de março de 2021
Schoenstatt.org

A Providência levou o seu servo ao encontro com Maria

A história do Pe. Juan Manuel, durante os seus estudos no seminário, conta-nos da sua experiência, na Alemanha, onde foi providencialmente conduzido ao funeral do Pe. Kentenich, e o seu coração foi transformado pela espiritualidade mariana de Schoenstatt, na qual encontrou o fundamento da colaboração de Maria com Jesus, da família, do Movimento e o ideal “Dilexit Ecclesiam” do Pe. Kentenich. 

Então, Pe. Juan Manuel decidiu-se pela missão de Schoenstatt para a Igreja e para o mundo. Recebeu sua formação na história e espiritualidade de Schoenstatt durante o tempo que esteve na Europa e, mais tarde, na América do Sul. O carisma do Padre Kentenich penetrou em seu coração, sua forma paternal, seu jeito de amar e sua maneira de ensinar e partilhar amor e devoção a Nossa Senhora, a Jesus e à Igreja. 

A terra de Maria chama para Schoenstatt

Quando ele regressa ao México, as Irmãs de Maria de Schoenstatt, de Lamar, Texas, sentiram-se chamadas por Maria, para estabelecer morada no México e fundar Schoenstatt ali. Deus planejou que o Padre Juan Manuel e elas se encontrassem, em 12 de Abril de 1974. A partir desse encontro a obra da Mãe de Deus começou a dar frutos, pela atuação do Padre Juan Manuel como instrumento serviçal.

Começou a divulgar o Movimento e a formar grupos de jovens, casais e até seminaristas, que como a primeira flor do Jardim de Maria no México, começaram a trabalhar para a construção do Santuário Filial, em Querétaro. Apesar de ser um terreno acidentado, os sinais divinos indicavam que a Mãe gostaria de estabelecer ali sua morada. Em 18 de Outubro de 1980, foi abençoado o primeiro Santuário de Schoenstatt no México: “Maria, Mãe e Rainha, coração fiel da Igreja”.

Servus Mariae

A vida do Padre Juan Manuel Perez fala por si mesma. Ele se dizia um “servo de Maria dedicado à sua missão”. Amava profundamente a Virgem de Guadalupe, Nossa Senhora das Dores de Soriano e a Mãe de Schoenstatt, toda a sua vida e o seu serviço foram consagrados a Maria. 

Testemunhos: próximo e amigo

Os testemunhos dos que o conheceram salientam sua figura paternal e amorosa; não como uma “figura mística distante, alguém importante e inatingível, mas como alguém próximo, que te acompanhava até se tornar um verdadeiro amigo”, partilha Raymundo Cervantes, que teve no Padre Juan Manuel seu confessor e diretor espiritual. “Isso impactou meu coração, porque ele estava sempre preocupado com a outra pessoa e para lhe mostrar o amor de Deus”, explica ele. 

Ele me ensinou a confiar

Ariel González, que foi tocado pelo coração do Padre Juan Manuel, durante o seu postulado com os Padres de Schoenstatt, relata que aprendeu dele a acolher a missão especial de Maria, uma vez que “pertencer a Schoenstatt é um chamado especial de Deus, por meio de Maria. Somos escolhidos por ela para colaborar com a sua missão”, menciona Ariel. “Padre Juan Manuel ensinou-me a confiar, a ser um instrumento da Mãe Santíssima, a ouvi-la e a amá-la, a responder aos seus pedidos. Ele foi um servo especial de Maria e conquistou o meu coração”, conclui.

Ele era coerente

Outro dos seus amados filhos espirituais, Chucho Picón, de quem foi confessor e diretor espiritual, testemunha: “Ele tinha as qualidades de um verdadeiro servo”. Conta-nos como o Padre Juan Manuel “era coerente, vivia para ser sacerdote, tinha uma agenda sempre apertada. Era professor no seminário, dava conferências a diferentes grupos e atendia em sua paróquia. Ele nunca perdia tempo, sempre tinha alguém para atender. Ele estava também sempre escrevendo, lendo, cuidando de si mesmo, rezando.”.

O espírito do Padre Kentenich vivia nele

“Impressiona-me que ele foi sempre muito pedagógico em sua forma de ensinar, falar e em seus livros”, diz Raymundo. E Chucho partilha: “As suas missas eram didáticas e muito pedagógicas, ele aprofundava a Palavra, ligava as ideias e fazia repetições. Eu sempre saía com a sua mensagem bem marcada em mim”. 

Era decidido e próximo, apaixonado por transmitir o amor fiel de Deus que está na Aliança. “Lembro-me que, uma vez, o vi rezar no Santuário, em um dia 15 de setembro, ele me cativou. Agora compreendo sei que nesse dia, há alguns anos, ele estava rezando junto ao Padre Kentenich, porque esteve em seu funeral”, relata Raymundo.

Schoenstatt México
Schoenstatt México

Ele foi um pai para mim

“Era um pai especial, tinha dons especiais e uma sensibilidade para os sacramentos e as almas no purgatório”, partilha Chucho. “Muitos outros padres zombavam dele, pelos seus dons especiais como exemplo, a cura. Ele curou-me, à minha mulher e aos meus filhos. Foi um grande exorcista e um grande lutador contra o diabo”, continua ele.

Assim como o Pe. Kentenich, Pe. Juan Manuel foi acusado e interrogado pelas suas ideias e sua grande sensibilidade para com Deus. Ele conseguiu tocar os corações que eram abertos para deixá-lo ser um pai para eles.

Chucho ainda diz: “Ele foi um pai para mim; me adotou para me dirigir espiritualmente. Ele era exigente, foi me moldando e a exigindo correção na minha vida espiritual e profissional, mas sempre com muito amor. Exigia mudanças radicais, mas eu me sentia sempre à vontade na sua presença”. 

Não há dúvidas de que, por carisma, ele tinha um grande amor a Maria, à Eucaristia e ao sacramento da reconciliação. “Era um pai, educado no seu amor pela Mãe de Deus. Ele era totalmente mariano”, relata Chucho. 

O legado: Maria era sua aliada

Seu amor por Nossa Senhora trouxe Schoenstatt a Querétaro; foi o primeiro Santuário no México e o primeiro passo para a consolidação da Família de Schoenstatt no país. Esse foi um dos seus maiores dons e legados.

“Maria foi sua aliada, capaz de salvar muitas almas”, partilha Chucho, que também conclui com carinho: “Desejo que um dia se possa colocar uma ermida ou uma placa no Santuário, recordando a sua vida e seu legado. Estou certo de que ele está no céu e, se alguma vez for possível, promover a causa da sua santidade, tenho vídeos e entrevistas com ele. 

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