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Magdalena Rosario Lira

Abril 3, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Mensagem de ressurreição

Mensagem de ressurreição

Na pandemia, nós nos esgotamos. Nossa boa vontade está presa entre as restrições e nossas necessidades. Tudo atua como um pouco de orgulho humano. O poder do homem se tornou relativo. Entretanto as medidas externas chegaram atingiram as nossas almas. O que tudo isso faz com nossos corações?
P. Heinrich Walter
3 de abril de 2021
historia.nationalgeographic.com.es

A vigília da Páscoa nos dá diferentes mensagens sobre esta situação:

No Livro do Êxodo, ouvimos o testemunho dos grandes feitos de Deus. O povo de Israel, em fuga, se encontra numa situação desesperadora. Na frente deles o mar, atrás deles o exército do Faraó. A situação é sem saída. Então o impossível acontece; de alguma forma eles atravessam o mar e o exército egípcio por trás deles se afunda nas águas. Miriam, dançando, canta este evento como um ato glorioso de Deus. Daí vem a sugestão de olhar conscientemente em toda a desesperança para as ações de Deus que aconteceram ao nosso redor.

O profeta Ezequiel descreve uma promessa na difícil época do povo de Israel. Eles são levados de Jerusalém para o exílio, as pessoas que vivem em situação de dispersão. O profeta lhes promete um futuro: Deus vai tirá-los do exílio, Ele os reunirá novamente. Mas ele não fala em restaurar as antigas condições, mas em derramar água pura sobre elas. Deus lhes dá um coração novo, diz ele. A superação da adversidade começa no coração. Deus promete que eles pertencerão a Ele como um só povo. Quando a crise nos atinge por dentro, o novo começa no coração de cada pessoa. Muitas vezes esperamos que os poderosos tomem medidas, mas um futuro estável deve crescer a partir do indivíduo e de dentro. Todos podem começar e assim trazer uma contribuição para todos.

Pinterest

Lemos a mensagem do túmulo vazio, a pesada pedra desapareceu! Jesus ressuscitou do mundo da morte para uma nova vida. Isto não pode ser compreendido com a mente humana, só pode ser visto no efeito. O Papa Bento XVI, em seu livro  “Jesus”, fala de um “salto radical mutacional” por meio do qual uma nova dimensão da vida se abre. É uma mutação de força, de segurança, de confiança, de vitalidade que rompe todos os limites. Mas começa silenciosa e delicadamente nos encontros de Jesus com as mulheres no túmulo e com discípulos individualmente. Esta mutação não se manifesta em manifestações públicas de poder e convicção perceptível, mas como uma pequena luz que a partir de dentro irradia por tudo e lentamente vai mudando tudo.

De Schoenstatt, desejo a todos nós para a festa de Páscoa que durante este tempo pascal possamos cantar as maravilhas de Deus, ouvir a promessa do  coração novo e perceber em nós mesmos e nos outros, os processos silenciosos de mutação para uma vida renovada.

 

P. Heinrich Walter

Filed Under: News, Sem categoria Tagged With: Coração, Deus, Êxodo, Israel, Jesús

Abril 2, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Semana Santa 2021: um desafio

Semana Santa 2021: um desafio

Esta Semana Santa nos apresenta o desafio de sermos pacientes, amar e estarmos, especialmente, atentos aos caminhos de Deus, com humildade e serviçalidade, em comunidade, como a dos apóstolos com Jesus na Última Ceia.

Claudia Brehm, 2 de abril de 2021

A Semana Santa é sempre um desafio, mas, penso que mais do que seja nunca para este ano. Em alemão, Semana Santa é “Karwoche”, que vem da palavra “kara”, e significa luto, lamento, e nos dá a oportunidade de nos comprometermos com o sofrimento e a morte de Jesus. Mas, há também situações de nossa Igreja que, em vários momentos, é motivo de luto e grande pesar e existe a luta em Schoenstatt, em torno das acusações sobre a integridade do fundador. 

O que a Semana Santa nos diz? Para onde vai nosso caminho? Como podemos acompanhar Jesus?

Domingo de Ramos – Jesus é recebido com grande alegria. As pessoas se colocam à beira da estrada, com ramos de palmeira, e o aclamam com entusiasmo, estendendo suas roupas para dar as boas-vindas a esta pessoa tão especial que é Jesus.

Quanta alegria há em nossas vidas, quantos motivos para agradecer. Cabe a nós descobrir as pegadas, amorosamente alegres de Deus, à beira do caminho, para nos alegrar e mantermos essa alegria. Facilmente consideramos que tudo já esteja garantido. 

E depois? Tudo se inverteu! Quão rapidamente, nos tornamos amargos e zangados por causa das expectativas e esperanças frustradas? Com que rapidez, a aprovação e a alegria atingem um ponto crítico, porque os acontecimentos se desenvolvem de maneira diferente do que esperávamos? A glória e o desprezo estão sempre próximos um do outro, tanto há 2.000 anos como hoje.

Quinta-feira Santa – Jesus convida os seus discípulos para a refeição da Páscoa. Mas, antes disso, ele lhes lava os pés, como se fosse seu servo. Como deve ser importante para ele servir aos outros, curvar-se aos outros. Ele não quer ter poder sobre os outros e no final da sua vida quer implantar esse gesto em seus discípulos, como um legado. Como está em perigo essa coragem de servir, em cada um de nós, seres humanos, nos nossos casamentos e famílias, na Igreja, na sociedade e no mundo. Se fôssemos como Jesus, as guerras e batalhas seriam totalmente desnecessárias, a Igreja não teria que lutar contra abusos de poder e perder muitos dos fiéis. E Schoenstatt? De onde vem o desejo de nos elevarmos acima dos outros, de não querer servir, mas sim governar? É profundo o horror de ver o fundador, que queria servir a todos e a sua missão, como um déspota.

Jesus e os seus discípulos compartilham o jantar, enquanto Jesus pronuncia as palavras que ouvimos em cada celebração da Missa: “isto é o meu corpo, isto é o meu sangue”. À mesa, é criada uma profunda comunhão e, ao mesmo tempo, um espaço para ele partilhar o seu legado. Encontrar-se frequentemente com Jesus para a refeição, olhar para ele, inspirar-se nele, é, provavelmente ainda hoje, o meio de manter um vínculo profundo com o outro, independentemente de todas as discussões, mentalidades e personalidades. Ao fazer isso, aprender a permitir que o companheiro de celebração seja diferente, para vê-lo como um complemento e não como uma separação.

Isso é importante para o processo sinodal, para a Igreja em geral, e também para Schoenstatt. A Aliança de Amor é colorida e quer unir muitas pessoas diferentes com amor, criatividade e afeto mútuo. Tem o poder de trazer reconciliação e desenvolvimento aos diferentes povos, em vez de luta entre eles.

Sexta-feira Santa – Jesus é condenado sem interrogatório, sem um julgamento justo. Finalmente, os poderosos, temendo pelo seu poder, encontraram uma forma de eliminar aquele que, acima de tudo, cuidou amorosamente dos grupos marginalizados e deu um lugar ao amor misericordioso.

Dar a própria vida por amor. Colocar de lado, todos os seus desejos e sonhos, para ajudar os outros a viver: Jesus dá tudo para tornar possível e proteger a vida dos outros. Sem reservas, coloca-se ao lado daqueles que já não podem, porque o fardo e a preocupação, a dor e o sofrimento se tornam insuportáveis. Ele não permanece como espectador, mas, se opõe ativamente ao destrutivo. Qual é o nosso lugar no seu caminho da cruz? Somos Simeão, Verônica, as mulheres que choram, os soldados?

Sábado Santo – silêncio, nada, paz sepulcral. Estado intermediário. As esperanças foram quebradas, os medos estão no ar: O que vai acontecer agora? Essa é a grande pergunta, após a morte de Jesus, a grande pergunta também hoje com a Igreja. Há muitas perguntas também em Schoenstatt. Estamos nós, como Schoenstatt, já no Sábado Santo? Onde termina tudo isso? Quais são as perguntas? Como podemos nos fazer entender? Quais são os caminhos que Deus indica?

Embora possa não parecer, o Sábado Santo é um dia importante. Em todas as crises e desafios, é essencial fazer uma pausa, não cair em atividades desordenadas, afastar-se, olhar por diferentes ângulos para o que aconteceu, reservar um tempo para falar com Deus, comprometer-se com suas palavras e os seus modos incomuns.

Desejo a todos nós muita coragem para uma Semana Santa desafiadora. Deus nos prometeu a Páscoa e a ressurreição, alegria e aleluia cheia de esperança. Deus determina quão profundo serão para a Igreja e para nós, os três dias entre a Sexta-feira Santa e a Páscoa. Paciência, amor e atenção são três qualidades com as quais podemos continuar a trabalhar enquanto isso.

Filed Under: News Tagged With: Quinta-feira Santa, Sábado Santo, Semana Santa 2021, Sexta-feira Santa, um desafio

Abril 1, 2021 By Magdalena Rosario Lira

Francisco: os sacerdotes devem ter um olhar de ternura, reconciliação e fraternidade

Francisco:
os sacerdotes devem ter um olhar de ternura, reconciliação e fraternidade

O Papa ressaltou à comunidade do Pontifício Colégio Mexicano de Roma que os problemas atuais exigem dos sacerdotes a necessidade de se configurarem ao Senhor e ao olhar de amor com que Ele nos contempla. "Ao conformar o nosso olhar com o seu, o nosso se transforma em olhar de ternura, reconciliação e fraternidade", disse Francisco.

Mariangela Jaguraba - Vatican News
1 abril 2021
Vatican.news

O Papa Francisco recebeu em audiência nesta segunda-feira (29/03), na Sala Clementina, no Vaticano, os membros da Comunidade do Pontifício Colégio Mexicano.

O Pontífice iniciou o seu discurso, recordando o seu encontro com o povo mexicano durante sua viagem apostólica ao México, em 2016, “que de certa forma se renova a cada ano com a celebração da Solenidade de Nossa Senhora de Guadalupe aqui na Basílica Vaticana”, disse ele.

A seguir, Francisco ressaltou que os problemas atuais exigem dos sacerdotes a necessidade de se configurarem ao Senhor e ao olhar de amor com que Ele nos contempla. “Ao conformar o nosso olhar com o seu, o nosso se transforma em olhar de ternura, reconciliação e fraternidade”, disse o Papa, destacando esses três pontos.

Autêntica compaixão

O primeiro, “a necessidade de ter um olhar de ternura com que nosso Deus Pai vê os problemas que afligem a sociedade: violência, desigualdades sociais e econômicas, polarização, corrupção e falta de esperança, especialmente entre os jovens”. “A configuração cada vez mais profunda com o Bom Pastor desperta em cada sacerdote uma autêntica compaixão, tanto pelas ovelhas a ele confiadas quanto por aquelas que se extraviaram. Somente deixando-nos moldar por Ele se intensifica a nossa caridade pastoral, onde ninguém é excluído de nossa solicitude e oração”, sublinhou Francisco.

 

Comprometer-se com o restabelecimento da justiça

Em segundo lugar, o Papa destacou que “é preciso ter um olhar de reconciliação”.

As dificuldades sociais que estamos atravessando, as enormes diferenças e a corrupção exigem de nós um olhar que nos torne capazes de tecer juntos os vários fios que se fragilizaram ou foram cortados na tilma multicolorida de culturas que compõem o tecido social e religioso da nação, prestando atenção, sobretudo, àqueles que foram descartados por causa de suas raízes indígenas ou de sua particular religiosidade popular. Nós pastores somos chamados a ajudar a reconstruir relações respeitosas e construtivas entre pessoas, grupos humanos e culturas dentro da sociedade, propondo a todos “deixar-se reconciliar por Deus” e comprometer-se com o restabelecimento da justiça.

Um olhar que facilite a comunhão

Por fim, “o nosso tempo atual nos impele a ter uma visão de fraternidade. Os desafios que enfrentamos são de tal magnitude que abrangem o tecido social e a realidade globalizada interconectada pelas redes sociais e os meios de comunicação. Por isso, junto com Cristo, Servo e Pastor, devemos ser capazes de ter uma visão de conjunto e unidade, que nos impulsiona a criar fraternidade, que nos permite evidenciar os pontos de conexão e interação no coração das culturas e na comunidade eclesial”.

Um olhar que facilite a comunhão e a participação fraterna, que anime e oriente os fiéis a respeitarem a nossa Casa comum e serem construtores de um mundo novo, em colaboração com todos os homens e mulheres de boa vontade. Para ser assim, precisamos da luz da fé e da sabedoria de quem sabe “tirar as sandálias” para contemplar o mistério de Deus e, desse ponto de vista, ler os sinais dos tempos.

Não subestimar as tentações mundanas

Segundo o Papa, “é fundamental harmonizar na formação permanente as dimensões acadêmica, espiritual, humana e pastoral. Ao mesmo tempo, precisamos nos conscientizar de nossas deficiências pessoais e comunitárias, bem como das negligências e faltas que temos que corrigir em nossa vida. Somos chamados a não subestimar as tentações mundanas que podem levar a um conhecimento pessoal insuficiente, a atitudes autorreferenciais, ao consumismo e às várias formas de evasão de nossas responsabilidades”.

O Papa concluiu, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe e a São José para que cuidem de todo o Clero do México e da comunidade do Pontifício Colégio Mexicano.

Filed Under: News Tagged With: comunhão, fraternidade, Guadalupe, Mexico, Papa

Março 26, 2021 By Magdalena Rosario Lira

IV Aniversário do Santuário de Schoenstatt na Costa Rica

IV Aniversário do Santuário de Schoenstatt na Costa Rica

Há quatro anos, em 20 de março de 2017, a Família de Schoenstatt na Costa Rica celebrou a bênção de ter um Santuário, o primeiro na América Central, localizado no município de Santa Ana, em San José. No dia da bênção, houve uma grande celebração, com uma Missa presidida pelo Arcebispo de San José, Dom José Rafael Quirós, na qual todos se uniram, com alegria e gratidão, a Deus, à Mãe de Deus e a cada pessoa que tornou possível esse momento.
Lisandra Chaves Leiva, Comunicação Schoenstatt Costa Rica
26 de março 2021

“Havia schoenstattianos de mais de vinte países, da América e da Europa. A fé que temos em Schoenstatt, em sua grande missão a serviço da Igreja e do mundo, é sustentada por nossa fé na extraordinária corrente de graças que flui do Santuário. Todos, unidos como uma família, vivemos um pedacinho do céu na terra”, expressa Catalina Cabezas, que com seu marido foi encarregada da construção e, hoje, são os coordenadores da União Apostólica de Famílias.

A bênção do Santuário foi um evento “bandeira azul”, ou seja, cumpriu os requisitos para ser ecologicamente correto e de acordo com a Laudato sí. Naquele dia, todos estavam vestidos de branco e bege, como quando selaram a Aliança de Amor.  Também chegaram, da Alemanha, 250 medalhas da Mãe, esculpidas em ágata. 

Dirk Sander, responsável pela construção do Santuário, lembra: “É uma honra! É como se a Mãe de Deus me dissesse: ‘você faça isso!’. E eu disse, imediatamente, que sim”. Foi um desafio, porque foi feito em um curto espaço de tempo (três meses). Pela mão da Mãe de Deus, tudo foi perfeito. Nós tínhamos os planos e a propriedade. Eu nunca havia construído um Santuário e o desafio era interpretar o que está por trás do projeto de um Santuário, que é uma réplica do original, na Alemanha. Tinha que ser o mais parecido do que qualquer outro projeto. A Mãe de Deus foi a arquiteta e nos orientou para fazer tudo bem.

Este ano, devido à pandemia, a celebração do IV Aniversário não pôde ser com um grande número de pessoas, mas, a Família de Schoenstatt no país se uniu em oração e uma missa foi celebrada, no Santuário, com todas as medidas orientadas pelo Ministério da Saúde. A missa foi presidida por Dom Daniel Francisco Blanco, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de San José, juntamente com o Padre José Luis Correa Lira, Assessor Nacional do Movimento de Schoenstatt, na Costa Rica e América Central e coordenador continental do Movimento na América. Eles foram acompanhados por um diácono permanente e dois seminaristas.

“Maria é o caminho da reconciliação. Ela é uma intercesora, diante de seu Filho, para que possamos nos reconciliar com o Senhor. Nela contemplamos aquela mãe amorosa e dedicada, que sempre esteve atenta às dificuldades. Nós a vemos correndo para a casa de Isabel. Nós a vemos preocupada com os recém-casados, que não têm vinho. Ela está consciente das necessidades de nossa vida e nos conduz a seu Filho, para renovar nossos corações e para continuarmos nossa peregrinação à casa do Pai. Ela é o refúgio dos pecadores, nós nos aproximamos dela como mãe e intercessora que nos conduz, pela mão, até seu Filho.  Celebrar a maternidade de Maria implica um caminho de compromisso. Pedimos forças para imitá-la, especialmente, para estarmos atentos às necessidades dos outros”, expressou Dom Daniel na homilia. 

No final da missa, o bispo disse ainda: “Sou grato pelo convite para esta celebração do 4º aniversário. Somos gratos por tudo o que é realizado a partir deste Santuário. Que o Santuário seja um lugar de encontro, oração e bênção. É um presente para a Arquidiocese de San José e para toda a Igreja”.

Filed Under: News Tagged With: Aliança de Amor, Bandera Azul, Inaguración, Mãe de Deus, P. José Luis Correa, Padre José Luis Correa Lira

Março 26, 2021 By Magdalena Rosario Lira

SALTT está transformando nossas vidas.

SALTT está transformando nossas vidas.

Olá amigos,

Sou Danika Mariyana Richard, membro da Juventude Schoenstatt e da SALTT (Schoenstatt Academy for life Transmission and Transformation – Trad: Academia de Schoenstatt para Transmissão e Transformação da Vida).

A primeira vez que conheci Schoenstatt, foi pelo Santuário da Providência, em Sion Centre, na cidade de Kutoor. Esse Santuário é próximo da minha casa. Estar tão perto da nossa Mãe do Céu, levou-me a desenvolver um relacionamento pessoal com Ela e participar ativamente na Juventude de Schoenstatt.

Isso é possível desde que minha mãe começou a trabalhar na organização SALTT, há 7 anos.

O que é exatamente SALTT?

SALTT é a Academia de Schoenstatt para Transmissão e Transformação da Vida, um instituto de artes e música para jovens, com o objetivo de ajudar a desenvolver suas habilidades, em vários aspectos da vida, e também compartilhar a história do Movimento Apostólico de Schoenstatt. 

Com isso, SALTT também oferece vários acampamentos e seminários para desenvolver a liderança e os valores na juventude, por isso, como participante, pude melhorar meus talentos e ideais. Até mesmo durante a pandemia, SALTT criou várias atividades juvenis, que foram excelentes experiências, para conhecer mais sobre nossa MTA. Eu participei e até fiz um discurso sobre Maria, no mês de maio do ano passado.

Video 1

Nessa época, estava me preparando, junto com outras quinze amigas, para selar a Aliança de Amor, e agora nós nos reunimos, uma vez por semana, para aprender mais sobre o Santuário de Schoenstatt e o que significa viver uma vida de Aliança.

Encontrei um lugar seguro para construir o meu Santuário Lar para a MTA e cuido da minha própria talha, onde deposito minhas ofertas ao Capital de Graças.

Pela SALTT, faço parte da Juventude de Schoenstatt e agradeço ao Pe. Bibin Parambi (Diretor da SALTT) e Pe. Sajan (Assistente), que nos prepararam para a Aliança de Amor, por meio de preciosas aulas. Eles tiveram um papel importante no desenvolvimento de novos talentos, por meio de diferentes atividades.  Sou muito abençoada e feliz por fazer parte disso e desejo continuar isso no futuro. 

Que a Santa Mãe interceda por cada um de nós e, do Céu, nos abençoe abundantemente. 

 

Por 

Danika Mariyana Richard

Juventude de Schoenstatt

Amiga de SALTT

Filed Under: News, Youth Tagged With: Aliança de Amor, Capital de Graças, capital de gracia, Capital oF Grace, India, Santuario, Schönstatt

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